Por: Randler Michel
Um dos
diversos instrumentos que o homem concebeu para medir o tempo foi a ampulheta.
Também conhecido por relógio de areia, a sua invenção é atribuída a um monge de
Chartres, de nome Luitprand que viveu no século VIII. No entanto as primeiras
referências deste tipo de objeto aparecem apenas no século XIV. È formada por
dois cones ocos de vidro, unidos pelo gargalo, de modo a deixar passar a areia
de um para outro num determinado intervalo de tempo, através de um orifício.
Para proteger o conjunto era usada uma armação de madeira ou latão. Mais tarde
as ampulhetas foram feitas de uma só peça de vidro com um orifício para
passagem da areia. ( museutec.org).
Sabemos que o tempo e o espaço são produtos de nossa
consciência. Espaço é definido como extensão infinita que separa e integra o
plano material (devo lembrá-los que matéria é uma das formas de manifestação da
energia e que permeia todas as coisas). Em suma, reconhecemos as três
dimensões; altura, largura e comprimento. Óbvio que estas dimensões são
limitadas ao plano físico denso e de um determinado espaço visível aos nossos
olhos. Há também a quarta dimensão, onde
operam as energias na forma de vibração. Estas são assimiladas e percebidas
através dos nossos corpos sutis, nossos Chakras e a aura.
O tempo, não está dissociado do espaço. Quando temos
que realizar uma viagem, não deixamos de pensar na duração do nosso
deslocamento. Na nossa consciência desejamos chegar ao destino o mais rápido
possível. Desejamos alcançar um determinado espaço num instante de tempo. Até
então sofremos as limitações físicas. Porém a nossa consciência consegue ultrapassar
estes limites e se projetar em outras dimensões.
No começo segundo Gêneses. Deus criou o céu e a terra.
As trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Então
Deus, fez a Luz e logo criou o dia e a noite. Chamou a Luz de dia e as trevas
de noite; e estes mesmos luzeiros que estão no firmamento, segundo Gêneses,
além de separar o dia e a noite, servem de sinais para marcarem o tempo, os
dias e os anos. Além de resplandecerem nos céus para iluminar a terra.
À medida que o homem foi expandido a sua consciência
passou a compreender melhor a mensagem do seu Criador. Criou-se o primeiro relógio
de pedra a partir do movimento do Sol este, demarcava as horas.
(movimento de rotação da terra) Outro invento para
medir o tempo foi o relógio de areia conhecido com ampulheta. Deu para você notar
que a nossa consciência é criadora?
O
relógio de sol, o mais antigo objeto usado pelo homem para medir o
tempo, funciona observando-se a mudança de posição e comprimento das sombras
projetadas pelo Sol nos diferentes períodos do dia. Localizados no Egito, os
primeiros relógios, que datam de aproximadamente 3500 a.C., eram compostos
apenas por um pilar, chamado gnomon, e podiam mostrar as duas metades do dia (o
meio-dia era o momento da menor sombra). Mais tarde, escalas de medidas foram
adicionadas em volta da coluna para que os dias pudessem ser divididos em
períodos mais curtos. A primeira evidência de divisão do tempo em partes iguais
data de 1500 a.C.( Central das Curiosidades).
O tempo é inerente ao Universo manifestado. Um dia é a volta do nosso planeta entorno do seu próprio eixo. Um ano, é volta da terra ao
redor do Sol.
Na idade média com o advento da revolução industrial e
a expansão marítima o homem sentiu a necessidade de padronizar o tempo e o
espaço. No ano de 1884 durante a conferência para o Meridiano Internacional, na
Inglaterra, os cientistas concordaram que o Meridiano de Greenwich teria com
marco 0º de longitude em todos os mapas, enquanto naturalmente a linha do
Equador teria 0º de latitude. A Terra foi divida em 360º quando divide este
número por 24 horas do dia temos 15º de longitude terrestre que equivale 1 hora
de tempo. A cada 4 minutos a terra avança 1º. (Oken 1973).
A Imagem astrológica do mundo é geocêntrica, ou seja,
situa a Terra no centro do Universo e descreve o movimento dos astros segundo o
seu movimento de rotação e translação. Devemos encarrar o movimento dos astros
com um potente relógio cósmico. A Eclíptica é aparente órbita do Sol e dos
demais planetas em relação com a Terra. O zodíaco é o caminho de 16º de cada
lado da eclíptica. O zodíaco está dividido em 30º cada.
Os 12 signos do zodíaco, são 12 campos de manifestação
da consciência, são padrões estruturais de energia, embora possuam os mesmos
nomes das 12 constelações de estrelas fixas.
O Planeta Terra é foco da evolução de nossa
personalidade alma, aqui estamos para aprimoramento e expansão de nossas
consciências.
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