Por: Randler Michel
“Quando um desejo brota em nosso coração, devemos
entender que não passa de uma vibração do nosso corpo astral a qual
podemos mudar se desejarmos” I.K, Taimni.
Há tempos tento entender
como surgem os nossos desejos mais íntimos e as nossas vontades mais ousadas.
Que força é essa que nos impele a tomar decisões ou realizarmos determinadas
ações? Em buscas de respostas lembrei-me dos conhecimentos ensinados na AMORC,
que diz: a natureza dos nossos desejos ativa uma força conhecida por todos,
como a lei da atração. Sentimos atração ou repulsa as pessoas ou a objetos,
estes também podem nos despertar para o sentimento do prazer ou de dor. Há energia de espírito e de matéria.
O Dr. Taimni, autor do livro Autocultura- à Luz do Ocultismo- Editora teosófica, ensina que a atração ou a repulsão mostra a presença de uma força que se verificou ser em essência a mesma força de vontade. Não há diferença essencial entre o desejo e a vontade. O desejo, de certo modo, é o reflexo da vontade do plano astral. O desejo é uma força do eu, que é atraída por objetos externos, do plano material. Enquanto na vontade a força se expande independentemente de qualquer estímulo externo, é autodeterminada.
O homem que não compreende a natureza dos seus desejos, ou não sabe como controlá-los se vê constantemente envolvido nas teias das leis da atração e repulsão, são cadeias que o prendem aos planos inferiores, à roda das reencarnações (nascimentos e mortes); O sábio, tendo controlado seus desejos, anda pelos mesmos caminhos, porém não está sintonizado com padrão de energia negativo que o impele aos vícios. As emoções do amor e do ódio também são baseadas na atração e ou repulsão.
O Dr. Taimni, autor do livro Autocultura- à Luz do Ocultismo- Editora teosófica, ensina que a atração ou a repulsão mostra a presença de uma força que se verificou ser em essência a mesma força de vontade. Não há diferença essencial entre o desejo e a vontade. O desejo, de certo modo, é o reflexo da vontade do plano astral. O desejo é uma força do eu, que é atraída por objetos externos, do plano material. Enquanto na vontade a força se expande independentemente de qualquer estímulo externo, é autodeterminada.
O homem que não compreende a natureza dos seus desejos, ou não sabe como controlá-los se vê constantemente envolvido nas teias das leis da atração e repulsão, são cadeias que o prendem aos planos inferiores, à roda das reencarnações (nascimentos e mortes); O sábio, tendo controlado seus desejos, anda pelos mesmos caminhos, porém não está sintonizado com padrão de energia negativo que o impele aos vícios. As emoções do amor e do ódio também são baseadas na atração e ou repulsão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário