Por Randler Michel
Abordagens
da Astrologia
Ignotum
per ignotius, obscurum per obscurius. (
O desconhecido através do mais desconhecido, obscuro através do mais obscuro.) Velho
ditado alquímico.
A questão: “ como funciona a astrologia?” pode
ser abordada dentro de várias estruturas.
A astrologia quando vista numa estrutura causal, há um vasto e crescente
conjunto de evidências que podem apoiar a sua validade. O autor e astrólogo
Stephen Arroyo, em seu livro Astrologia,
Psicologia e os Quatro Elementos,
editora Pensamento, nos presenteia com a abordagem causal..
Segundo os estudos a
astrologia pode ser explicada sobre o ponto de vista do condicionamento
cósmico, o que se refere aos campos eletromagnéticos, delicadamente
equilibrados e existentes no sistema solar e que interage com o homem. Ainda sim, o homem mudaria
seus comportamentos mediante as constantes mudanças de vibrações nos campos
eletromagnéticos, uma vez que os planetas se movimentam e alteram as vibrações
destes campos. Tais mudanças que podem
ser sinalizadas através da análise trânsitos planetários sobre os planetas no
mapa natal.
Ainda segundo os
estudos, numa teoria de causalidade, a formulação aceita é de Glynn (1972), Ele escreveu sua tese
doutoral sobre a teoria das ondas eletromagnéticas, afirmou que uma explanação
causal plenamente científica, da astrologia, não está fora do nosso
alcance. Bom , mais ainda há um longo caminho para tentar tirar a astrologia do banco dos
réus. Como estudioso, nunca enfatizei o interesse em provar em métodos
científicos sua validade, até porque tenho a seguinte opinião
formada sobre o assunto. Eu uso a
astrologia para o autoconhecimento, e as informações extraídas do meu mapa
natal , mapa de progressão já estão de
bom tamanho; já me ajudaram a realizar as melhores escolhas na vida, todas
foram bem sucedidas. Para mim, já é o suficiente. A astrologia é um saber, um
conjunto de conhecimentos simplesmente impressionante e está aquém dos 12
signos do zodíaco.
Porém lendo a teoria
de causalidade proposta Glynn, como uma possibilidade de explicar a astrologia.
Ficou mais ou menos assim:
Posições planetárias
causam: Mudanças no campo vibracional ( dentro do Sol); causam : Efeitos de ondas de Marés (dentro do Sol ) causam : Explosões Solares ( erupções de gás do Sol) que causam : Ventos
Solares ( partículas, vindas do Sol , golpeando a Terra) que causam: Alterações
no campo gravitacional da Lua ( e de demais planetas) que causam: Mudanças na
Ionosfera ( camada ionizada acima da Terra) que causam: Ondas Alfas sobre a
superfície da Terra, que causam: aceleração do nascimento de crianças e sensibilidade
a uma determinada energia planetária ( efeito natal). Ainda as ondas alfas
causam: mudanças emocionais nos seres vivos. ( efeito conjunção ). Até aqui,
foi extraído do livro escrito no ano de 1975. Não tínhamos tanto avanço em
tecnologias para o estudo das explosões solares.
Hoje a ciência já provou os efeitos nocivos das
explosões solares; para todos os seres vivos na Terra: Deixo na parte final,
alguns estudos já publicados sobre os efeitos das explosões solares.
Abordagem Metafísica, teosófica da Astrologia:
No meu ponto de vista não se trata apenas das
explosões solares, a força gravitacional da lua e das energias cósmicas que são emitidas pelos
demais planetas em nossa direção.
Após anos de estudos
dos ensinamentos da AMORC e Astrologia confesso que a minha definição para astrologia é muita clara; abrange o campo da
metafísica a qual seria a abordagem mais aceitável, ou talvez tolerável entre
os estudiosos e apaixonados por este conhecimento tão intrigante e creio eu que não desaparecerá do mundo tão cedo.
A questão é que ainda não estamos acostumados com
ideia que fazemos parte do universo. As
pessoas em sua maioria não tem noção do espaço que ocupa. Quando falamos em
planetas olhamos para céu, como se os planetas não estivessem do nosso lado,
como se Terra, não pertencesse ao espaço. Se sentirmos na pele o calor dos
raios solares, nosso corpo físico também sente e recebe outras radiações e
nossos demais corpos, também recebem as influências planetárias.
Agora eu
posso falar no quest. da questão, é que o homem só se interessou em estudar o
seu plano físico, o plano material. Porém não somos constituídos apenas do
corpo físico, temos ai o copo astral, Mental Inferior, Mental Superior,
Buddhico e Atmico e outros. Friso: " Portando ciência do homem ficou muito
limitada no campo denso, material, no
que homem pode perceber com os seus cinco sentidos físicos." Portanto tentar comprovar a veracidade da astrologia que está aquém, dos cincos sentidos não
encontrarão resultados satisfatórios algum.
A resposta
da astrologia está no seu legado, na raiz
dos conhecimentos da metafísica, da
teosofia, conhecimentos deixados pelos povos atlantes, lemúricos e rosacruzes do passado.
Estamos em pleno século XXI, e o homem agora
que começa a se acostumar com a ideia de realmente possuir copos sutis
de energia, aura, chackras e campos de consciência distintos. Conhecimentos já
praticados há mais de 3.000 mil anos A.C.
Voltando agora na abordagem da estrutura causal:
Ah,
se o de Glynn (1972) soubesse sobre essas pesquisas:
O Satélite Soho
Tido como uma das mais importantes ferramentas de monitoração, ele atua numa posição intermediária entre a Terra e o Sol, com a função de detectar as explosões na superfície solar e avisar com antecedência a chegada de tempestades radioativas ao nosso planeta.
Mudanças no campo
geomagnético afetam sistemas biológicos
Estudos indicam que o sistema biológico humano pode ser suscetível às flutuações no campo geomagnético. Além disso, também já foi comprovado que pombos-correio e outros animais migratórios, tais como golfinhos e baleias, cujas bússolas biológicas internas são compostas de magnetita, sofrem dificuldades em relação à orientação, durante períodos de tempestades solares.
O uso do magnetômetro
O instrumento instalado em satélites, como o Soho, mapeia o campo magnético da Terra em detalhes e indica sua intensidade, direção e sentido, tendo como referência a magnetosfera. Ele é tão preciso que chega a detectar a ocorrência das auroras boreal e astral, antes mesmo de suas luzes serem observadas da superfície do planeta. Mas, além dos satélites, há anos existe uma rede desses equipamentos em países que monitoram constantemente o efeito do vento solar no campo magnético da Terra.
Paz Profunda.
Dedico ao amigos e frateres roscacruzes: Douglas e Ivan Mir
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