Por: Randler Michel
Hoje revendo a minha trajetória,
percebo que há melhor aceitação, evidências, até mesmo na literatura médica
tradicional, de que nossos pensamentos, emoções negativas afetam a nossa saúde.
Assim sendo, precisamos policiar os pensamentos e trabalhar melhor com nossos
sentimentos. Que o diga Alan Kardec nas suas obras : O livro dos Médiuns
e O livro dos Espíritos .
Quando a doença chega no corpo
físico, é um sinal e um aviso sútil de que há algo errado também com as nossas
emoções e pensamentos. De uma forma amorosa, eu fui desenvolvendo a minha
mediunidade de cura, na terapia, na enfermagem, psicanálise, tudo chegou sutilmente.
Cada personalidade alma atraí no seu campo vibracional o que é necessário à sua
evolução e expansão de consciência. Eu não creio em coincidências!!
Temos hoje mais aceitação no
meio acadêmico de livros publicados sobre a espiritualidade, a interação dos
pensamentos, das emoções e as doenças. Cito três bem impactantes e que
recomendo a todos os terapeutas. A Anatomia da Cura, O significado da doença
física, mental e espiritual, de Christine R. Page, editora Ground. Medicina
Vibracional, Uma Medicina para o Futuro, de Richard Gerber, editora Cultrix. A Doença
Como Símbolo, de Rüdiger Dahlke, sintomas, significados, tratamentos e remissão,
editora Cultrix.
O despertar...
Na década de 90 eu trabalhava de auxiliar numa clínica de estética, massagens, acupuntura, terapia floral, foi quando pela primeira vez, ouvi sobre os chakras, aura, meridianos, reflexologia e terapia floral de Bach e Florais Minas, minha mestra , Sônia Cordeiro.
Sônia quando fazia seus atendimentos
com Shiatsu, mudava completamente a sua expressão facial, a ponta dos seus
dedos parecia ter tocado uma chama. Eu era muito jovem e não tinha a
consciência expandida e não conseguia fazer a ligação entre terapias com
desenvolvimento espiritual. Ela sempre que terminava os seus atendimentos, dizia:
“ Hoje o mestre Lanto acabou comigo” eu ficava perguntando: quem era meu
mestre? - também tinha receio, e medo em
saber. Eu tinha muito medo, dessas questões espirituais, de incorporação, eu
escutava muito, você tem mediunidade de cura, você tem que desenvolver. Então
era um misto de pensamentos e informações. Perdi esse medo, quando no 2002
estava aplicando Reiki no paciente, e então senti pela primeira vez as mãos quentes e vi nitidamente no canto da sala, um
parente já falecido do paciente que recebia o Reiki, quanto contei a visão, o
paciente me revelou emocionado, quem era a pessoa, e contou que teve sérios
conflitos e bloqueios. E desde então, nunca mais deixei de ter visões,
sensações. Tirando as cobranças abusivas por parte de alguns da sessão de
Reiki, não vejo diferença alguma para passe. E de 2002 até 2009, eu tive muitas
visões, percepções nos hospitais que trabalhei, no Centro de Terapia Intensiva,
prestava assistência de enfermagem, eu via, seres de luz, médicos do plano
espiritual, não podia a falar sobre isso, claro que já teve vezes que fiquei descompensado,
ainda bem que fui bem amparado pelos colegas da enfermagem. Ocorriam situações
que até hoje considero inexplicáveis.
Hoje não estou mais na enfermagem,
nem trabalho em hospitais, mas tenho plena certeza de que fui usado como
instrumento, um canal. Não existe doação e entrega maior do que assistir aos
enfermos, e estar presente na dor. Eu só fui tomar clareza do trabalho que fiz,
da aceitação, quando dediquei ao estudo das obras da autora Barbara Ann
Brennan, Mãos de Luz, Luz Emergente e A Cura pela Luz
Interior. Todos da editora Pensamento. Então tomei consciência, que todo
processo que passei profissionalmente, estava desenvolvendo a minha mediunidade
de cura. Quando falo mediunidade de cura, estar a serviço da Luz Maior, nas mãos
do terapeuta Reikiano, do profissional da enfermagem, do profissional da
massoterapia, da terapia floral, e da escuta, na terapia psicanalítica.
A lição disso tudo é prestar
atenção e ser grato, por todas as coisas que chegam na nossa vida.
Quando falavam desenvolver a
mediunidade de cura, eu como muitos, pensava que teria que ir ao centro espírita
kardecista, ou na Umbanda e etc.; quando talvez seja simples, servir de instrumento
de ajuda ao próximo na área de saúde.
E você, tem algo semelhante
sobre seu despertar mediúnico? comente!
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