sábado, 25 de janeiro de 2025

A EXPERIÊNCIA DA MORTE APARENTE (EMA) AS VÁRIAS MORADAS OU COLÔNIAS NA CASA DO PAI.

Por: Randler Michel

 

Experiência da Morte Aparente (EMA) e os Estudos de Elizabeth Kübler- As Colônias Espirituais - Kardec ou  Várias Moradas na Casa do Pai- Jesus.  Os Ciclos dos Renascimentos e o Nirvana, Budismo.

A Experiência da Morte Aparente (EMA) é um fenômeno intrigante e frequentemente relatado por pessoas que foram consideradas clinicamente mortas, mas foram posteriormente ressuscitadas. A psiquiatra Elizabeth Kübler-Ross, pioneira no estudo da tanatologia, dedicou boa parte de sua carreira a compreender essas experiências e a explorar os fenômenos psíquicos ou paranormais que podem ocorrer durante a morte.

Do ponto de vista do espiritismo, particularmente do kardecismo fundado por Allan Kardec, a morte é vista como uma transição da vida corporal para a vida espiritual. Segundo essa doutrina, o espírito se desprende do corpo físico ( vital para o desenvolvimento no plano material) e é auxiliado por espíritos benévolos, conhecidos como mentores ou guias espirituais, que ajudam na travessia para o plano espiritual.

No espiritismo, acredita-se que a forma como se dá o desprendimento do espírito varia de acordo com a condição moral e o estado espiritual do indivíduo. Espíritos mais evoluídos e moralmente elevados tendem a ter um desprendimento mais sereno e rápido, enquanto aqueles que são mais apegados às questões materiais ou que viveram em desarmonia , tomados por sentimentos de ódio e vingança, podem enfrentar um processo mais lento e doloroso.

Uma crença comum no espiritismo é a existência do "cordão de prata", uma espécie de ligação energética entre o corpo físico e o espírito. Este cordão se rompe no momento da morte, permitindo que o espírito se liberte completamente do corpo material e inicie sua jornada para o plano espiritual, também conhecidos como colônias espirituais ou "moradas da paz", onde passam por um período de recuperação e adaptação. Nestas moradas, recebem assistência e orientação dos mentores espirituais, sendo preparados para futuras reencarnações ou para outras missões no plano espiritual.

Ainda dentro do contexto do plano espiritual ou colônias espirituais  são locais de aprendizado e evolução onde os espíritos passam por um processo de recuperação e adaptação após a morte física. Conforme a doutrina espírita, espíritos mais evoluídos encontram ambientes de paz e desenvolvimento, enquanto os menos evoluídos podem passar por desafios até alcançarem um estado mais elevado de consciência nos planos astral inferior, ou umbral.

Kübler-Ross coletou relatos de pacientes que tiveram experiências de quase-morte, muitos dos quais descreviam sensações de paz, encontros com seres de luz ou mesmo com entes queridos falecidos. Tais experiências variam amplamente, mas há alguns temas recorrentes, como a percepção de se mover por um túnel, a sensação de estar fora do próprio corpo e a visão de uma luz brilhante e acolhedora.

As experiências de pessoas que foram ressuscitadas após serem declaradas clinicamente mortas frequentemente incluem visões, sons ou sentimentos que desafiam a explicação científica convencional. Alguns indivíduos relataram ter visto e ouvido médicos e familiares durante o processo de ressuscitação, mesmo estando, teoricamente, inconscientes. Além disso, há casos documentados em que os pacientes  terminais  relataram ter contato com outros presentes no local, descrevendo eventos ou informações que não deveriam estar ao seu alcance. Estes fenômenos desafiam o entendimento atual sobre a consciência e a percepção humana.

Os fenômenos psíquicos ou paranormais no momento da morte incluem visões de entes queridos falecidos, premonições de morte e até mesmo a comunicação com o "além". Embora esses relatos sejam difíceis de investigar cientificamente, eles oferecem uma perspectiva fascinante sobre a possibilidade de uma continuidade da consciência após a morte. O papel do terapeuta  diante seus pacientes na fase dos cuidados paliativos , antes da morte ou da transição, é  a escuta atenta, considerando as  crenças e a religião de modo respeitoso e acolhedor.

A Experiência da Morte Aparente (EMA) é um fenômeno intrigante e frequentemente relatado por pessoas que foram consideradas clinicamente mortas, mas foram posteriormente ressuscitadas. A psiquiatra Elizabeth Kübler-Ross, pioneira no estudo da tanatologia, dedicou boa parte de sua carreira a compreender essas experiências e a explorar os fenômenos psíquicos ou paranormais que  ocorrem nas vésperas  da morte.

Do ponto de vista do espiritismo,  particularmente do kardecismo fundado por Allan Kardec, a morte é vista como uma transição da vida corporal para a vida espiritual. Segundo a doutrina, o  espírito se desprende do corpo físico e é auxiliado por espíritos benévolos, conhecidos como mentores ou guias espirituais, que ajudam na travessia para o plano espiritual.

Segundo Kardec a forma como se dá o desprendimento do espírito varia de acordo com a condição moral e o estado espiritual do indivíduo. Espíritos mais evoluídos e moralmente elevados tendem a ter um desprendimento mais sereno e rápido, enquanto aqueles que são mais apegados às questões materiais ou que viveram em desarmonia, sintonizados com a energia do ódio, da vingança, da maldade  a outrem, poderão enfrentar um processo mais lento, penoso e doloroso.

O espiritismo também ressalta a existência do "cordão de prata", uma espécie de ligação energética entre o corpo físico e o espírito. Este cordão se rompe no momento da morte, permitindo que o espírito se liberte completamente do corpo material e inicie sua jornada de retorno para o plano espiritual.

Detalhes da transição:

Após a morte, os espíritos são conduzidos para diferentes locais no plano espiritual, também conhecidos como colônias espirituais ou "moradas da paz", onde passam por um período de recuperação e adaptação. Também recebem assistência e orientação dos mentores espirituais, preparando-os para futuras reencarnações ou para outras missões no plano espiritual.

Kübler-Ross coletou relatos de pacientes que tiveram experiências de quase-morte, muitos dos quais descreviam sensações de paz, encontros com seres de luz ou mesmo com entes queridos falecidos. Tais experiências variam amplamente, mas há alguns temas recorrentes, como a percepção de se mover por um túnel, a sensação de estar fora do próprio corpo e a visão de uma luz brilhante e acolhedora.

Aqui estão algumas categorias desses fenômenos:

·        Aparição de Parentes e Familiares Desencarnados: Relatos de pessoas que afirmam ter visto ou conversado com entes queridos falecidos no momento do desencarne.

·        Aparecimento de Túnel de Luz: Muitas pessoas descrevem a sensação de se mover através de um túnel escuro em direção a uma luz brilhante e acolhedora, uma experiência frequentemente associada a sentimentos de paz e amor.

Para aqueles interessados em aprofundar-se no assunto do ponto de vista espírita, recomendo a leitura de "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec, que aborda de forma abrangente os conceitos de vida após a morte, comunicação com os espíritos e a jornada da alma no plano espiritual.

A Experiência da Morte Aparente (EMA) é um fenômeno intrigante e frequentemente reportado por pessoas que foram consideradas clinicamente mortas, mas foram posteriormente ressuscitadas. A psiquiatra Elizabeth Kübler-Ross, pioneira no estudo da tanatologia, dedicou boa parte de sua carreira a compreender essas experiências e a explorar os fenômenos psíquicos ou paranormais que podem ocorrer durante a morte e esses fenômenos não se diferem os ensinamentos de Alan Kardec no Livro dos Espíritos.

Kübler-Ross coletou relatos de pacientes que tiveram experiências de quase-morte, muitos dos quais descreviam sensações de paz, encontros com seres de luz ou mesmo com entes queridos falecidos. Tais experiências variam amplamente, mas há alguns temas recorrentes, como a percepção de se mover por um túnel, a sensação de estar fora do próprio corpo e a visão de uma luz brilhante e acolhedora.

Experiências de Pessoas Clinicamente Mortas

As experiências de pessoas que foram ressuscitadas após serem declaradas clinicamente mortas frequentemente incluem visões, sons ou sentimentos que desafiam a explicação científica convencional. Alguns indivíduos relataram ter visto e ouvido médicos e familiares durante o processo de ressuscitação, mesmo estando, teoricamente, inconscientes.


Fenômenos Psíquicos ou Paranormais no Momento da Morte

Os fenômenos psíquicos ou paranormais no momento da morte incluem visões de entes queridos falecidos, premonições de morte e até mesmo a comunicação com o "além". Embora esses relatos sejam difíceis de investigar cientificamente, eles oferecem uma perspectiva fascinante sobre a possibilidade de uma continuidade da consciência após a morte.

Relatos desses fenômenos:

  • Aparição de Parentes e Familiares Desencarnados: Relatos de pessoas que afirmam ter visto ou conversado com entes queridos falecidos no momento do desencarne.
  • Aparecimento de Túnel de Luz: Muitas pessoas descrevem a sensação de se mover através de um túnel escuro em direção a uma luz brilhante e acolhedora, uma experiência frequentemente associada a sentimentos de paz e amor.

A Morte do Ponto de Vista Cristãos Evangélicos, Católicos, Budistas e Kardecistas

No cristianismo, a morte é vista como uma transição para uma nova vida. Evangélicos e católicos acreditam em um julgamento final, onde as almas são destinadas ao céu ou ao inferno com base em suas ações e fé. Kardecistas, ou espíritas, acreditam na reencarnação e no progresso espiritual contínuo, onde a morte é apenas uma etapa de um ciclo de várias vidas. Todas as experiências, todos vidas, ficam registradas no Corpo Causal.

Para os budistas, a morte é uma parte natural do ciclo de vida, morte e renascimento (samsara). A consciência de um indivíduo pode renascer em diferentes formas de vida, dependendo de seu karma acumulado. O objetivo final é alcançar o nirvana, um estado de liberação do ciclo de renascimentos.

Estágios da Doença Terminal e Morte ( Mudança de Plano/ Consciência):

Elizabeth Kübler-Ross descreveu cinco estágios emocionais pelos quais passam pessoas com doença terminal, conhecidos como os estágios do luto:

  1. Negação: A recusa em aceitar a realidade da morte iminente.
  2. Ira: Sentimentos de raiva e frustração em relação à situação.
  3. Barganha: Tentativas de negociar uma extensão da vida ou uma cura milagrosa.
  4. Depressão: Sentimentos profundos de tristeza e perda.
  5. Aceitação: A chegada a um estado de paz com a inevitabilidade da morte.

Esses estágios não ocorrem necessariamente em uma ordem fixa e podem variar de pessoa para pessoa. É importante que o terapeuta integrativo, trabalhe dentro das crenças e dos valores espirituais do seu paciente, ajudando-o na compreensão que a  doença terminal limita o corpo físico, que do ponto de vista integrativo, a cura nem sempre será no corpo físico, mas no corpo astral, mental superior e nos demais corpos e níveis de consciência do Ser. Conduza sessões de relaxamento usando sons da taça tibetana,  visualização de luz branca e curativa. Administre 4 gotas do Floral de Bach Rescue,  trabalhe com gotas de essência de lavanda nas mãos durante a aplicação do Reiki de conforto ou do Passe. Converse com paciente sobre as conquistas,  relembre-o de datas mais marcantes da sua vida, e os momentos mais felizes. Reúna fotos da família.

Terapia na Prática:

Antes de fazer a passagem para outro plano, minha irmã Micheline, nos cuidados paliativos, nos seus últimos momentos  me perguntou se veria luzes, ou se a nossa mãe viria ao seu encontro. Minhas ultimas palavras foram: não se preocupe, não tenha medo de seguir adiante na sua jornada espiritual. Se avistar uma luz num túnel escuro, siga a luz! Se for a nossa mãe, vindo ao teu encontro,  estenda as tuas mãos , sorria e vá! Se  você for ter  que subir uma escada, suba confiante como você sempre foi! Se estiver num caminho que a leve para um lindo jardim, entre...explore-o! Lembre-e das palavras do mestre Jesus: "Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 1- Não se perturbe o vosso coração. Tendes fé em Deus, tende fé em mim também. 2- Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, eu vos teria dito.  João 14:2-6"No final  abraçamos, e eu lhe disse:  oh, te espero quando for a minha transição. Eu te amo. E vibração foi intensa entre o nossos chakras  Anahata ( coração).
   

Referências

·        Kardec, Allan, O Livro dos Espíritos, Editora FEB, 1857

·       Teixeira, Cícero Marcos, Anatomia do Desencarne, Editora Kuarup, 1997

 

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